terça-feira, 5 de julho de 2011

Gueixa (parte 2)

As gueixas surgiram a pouco mais de 300 anos, o que antes era entretenimento para os poderosos e suas cortesãs, desempenhados só por homens, foram logo abrindo espaço para as mulheres, conquistando assim a posição de gueixa.



Depois de aprender a maioria de suas funções de maiko, torna-se "geiko" e fazem sua própria maquiagem, vestem o quimono, a peruca, (com enfeites) e tamancos.  O quimono é vestido com a ajuda de um otocoshi (tipo um camareiro) que ajuda a amarrar os cintos e broches. (**o quimono varia dependendo das estações do ano).





"otocoshi", eles frequentam todos os dias as casas das gueixas para vesti-las


**curiosidade: atrás do pescoço elas deixam três linhas sem pintar de branco, para da a impressão de possuírem o pescoço mais longo, significando sensualidade para os japoneses.



Enfim enfim, as gueixas são moças educadas que se adaptam (sabem de tudo um pouco) as conversas dos homens mais ricos (empresários), tocam instrumentos, dançam, tomam chá. Faturando mais de 3 mil reais a cada duas horas, e para isso o cliente não precisa ter apenas dinheiro para apreciarem as gueixas, mas serem apresentados a elas por alguém.




De dia uma vida normal, a noite, uma gueixa, a maquiagem branca significa a morte, e o lábio vermelho a nova vida como gueixa.




Os clientes não podem esperar nada além das conversas com as gueixas, elas só se envolvem se quiserem  normalmente quando se apaixonam, mas isso só elas que sabem...


espero que tenham gostado da postagem =P claaro, q tem muito mais o q contar, mas aí tem parte da história dessas mulheres tão lindas e recatadas.  Existe uma gueixa ocidental, a primeira ocidental que tornou-se uma das mais famosas gueixas do Japão.

referencias
livro "Os segredos das gueixas" (leiam)
filme Memórias de uma queixa, e livro ;)
especial gueixas01/11/2009. Domingo Espetacular, (confira no youtube).

Music para ustedes \õ

                                                                                                                        por Rafinhá

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